domingo, 15 de maio de 2011

Como tudo se inicia

O aborrecimento está a tomar conta da minha vida, de facto está tão aborrecida que mal posso esperar para sair do trabalho e fazer a minha caminhada de uma hora até casa, isto assim morre-se de tédio. Tenho notado que, embora sejam ainda poucos, os meus posts têm diminuido de tamanho, vamos hoje inserir aqui um montão de palha a ver se o número de linhas aumenta :)
Falemos do que este blog deveria conter. Bypass Gástrico! Não é cura, mas definitivamente é um bálsamo que ajuda a encontrar o caminho para o trajecto correcto. Eu fui assistida no Curry Cabral em LX, hospital com instalações fenomenais, o staff é de primeira e extremamente interessado e competente. Nem poderia dizer outra coisa já sou seguida no hostpital há quase dez anos, tem sido um montanha russa, mas tem sido um viagem interessante e colorida :). Não poderia ter ficado melhor entregue! Como funcionou:
Pedi um credencial ao meu médico de família para ir a uma consulta de especialidade de obesidade, deveria ter aguardado muitos meses pela minha oportunidade mas não esperei, alguém desistiu da consulta e eu fui colocada na slot e assim começou a minha jornada para o emagrecimento. Tinha mais de 170kg na altura, era um valente colosso com 1,72m e tanto peso em cima, se não fosse pela massa muscular, que na altura não era nada baixa, poderia estar bem maior. Ao contrário da maioria das pessoas eu não faço dieta para ir ao dietista, ou nutricionista, ou endocrinologista, o que peso é o que peso, se perder peso é porque me esforcei para isso, ou não. Fui pesada e medida, foram-me feitas a perguntas de prache, passadas mil e uma análises que até à data continuo a fazer e que, segundo a minha endocrinologista, terei sempre de as fazer e medicamentos para controlar a minha depressão, fluoxetina e para controlar o açúcar no sangue, risidon.A fluoxetina deixava-me muito mal, fiquei com as horas de sono todas trocadas e não consegui raciocinar como deve ser, deixei de tomar, o risidon era ginorme e como eu já não sou grande amiga de medicamentos deixei de vez de tomar. Fiquei apenas com a alimentação que umas vezes cumpria outras nao, na maioria das vezes, era e continua a ser-me muito difícil controlar o meu apetite e vontade, muitas vezes mesmo sem vontade se tiver acesso vou comer algo que me faz mal, tenho noção que esses actos fazem parte de mim mesma e da minha vontade de me manter menos do que sei que sou, no entanto não sou capaz ainda de separar as coisas e controlar-me porque sempre que o faço levo tudo aos extremos então por agora vou levando as coisas na boa :). Estive uns anos nas consultas disciplinares de obsidade mórbida a perder muito pouco ou nada por ano, até que a minha médica decidiu increver-me para a colocação do balão intragástrico de forma a possibilitar a minha perda de peso e assim preparar melhor o meu rganismo para a cirurgia definitiva.
Fracasso total! Não sei como é com as outras pessoas, posso apenas falar por mim mesma, mas para mim o balão apenas agravou a minha fome, fosse ela mental ou física, não me sentia nada cheia, e, para além dos primeiros dias, em que só não vomitei as minhas entranhas porque não calhou, não sentia absolutamente nada, na verdade om facto de ter o balão no estômago parecia lembrar o meu cérebro que cabia mais qualquer coisa lá, e volta não volta, lá estava eu a trincar qualquer coisa. Mais a endoscopia que fiz para verificar a viabilidade do procedimento, que após o exame se verificou que não seria de imediato pois tinha úlceras provocadas pela heliobacter, é dos exames mais desconfortáveis que já fiz na vida, mesmo a sério! Só inseri o balão na minha terceira ida ao bloco operatório e depois foi o que se viu :(
Estive com o balaão uns 9 meses, mais 3 do que o suposto, e algum tempo depois a minha médica propos-me para a cirurgia de bypass, ainda foi um processo demorado, fiquei com a decisão entre sleeve e bypass. A início estava mais inclinada para a sleeve, parecia-me mais simples, menos invasiva e com tempo de anestesia bem menor, contudo ao voltar para casa, e depois de muitas horas no google e no youtube a ver e a pesquisar tudo sobre um procedimento e outro acabei por considerar que o bypass seria o mais indicado para mim, sim estava ciente dos perigos, mas também dos benefícios. na consulta de sguimento da minha médica que eram de 6 em 6 meses dei-lhe a minha decisão. Ela preparaou tudo, a equipa que me segue concordou que eu estava preparada para seguir a próxima etapa e fiquei nas listas de espera para a cirurgia. Fiz todos os exames necessários e fiquei à espera, mais uns bons meses.
Dois dias antes da cirurgia ligaram-me de tarde a informar que deveria comparecer no próximo dia para ir à consulta de anestesia e ser preparada para a cirurgia que seria no dia seguinte. Foi tudo uma correria, não vivia em LX na altura, fiquei ansiosa pelo dia seguinte, mas estava calma de certa forma, aquela não seria a minha primeira viagem ao bloco operatório, afinal de contas já por lá tinha passado outras três vezes, mas tinha esperado tanto tempo por aquele momento e estava sempre preocupada com o facto de ter engordado e já não me deixarem fazer a cirurgia ou o meu estômago não estar em condições para o procedimento. Lembro-me perfeitamente de acordar e pensar não fizeram nada, eu não sinto nada, vou er que passar por tudo outra vez, lol, foi uma experiência única.
Vou ficar aqui por hoje, acho que a palha se arrastou mais do que eu pretendia, oops. Por favor não fiquei com o solhos em bico de ler tanto jiberjaber. Fiquem bem, até à próxima!

sábado, 14 de maio de 2011

Aborrecimento! Causa ou nem por isso?

  Quem come por aborrecimento? EU!

Pois é um dos fatalismo de quem tem compulsão para comer é o aborrecimento o não ter nada para fazer ou a cultura do fazer nada. Quando a cabeça está desocupada para onde recaia ela para a comida, para o mastigar para a ocupação dentária. Eu faço-o e sei que muitos o fazem também, na minha família faze-mo-lo todos. Como combater o tédio de forma a que o aborrecimento deixe de equacionar como uma das causas, ou desculpa, para comer? O exercício é um dos métodos, não só porque cansa o corpo como também o facto de libertar endorfinas para o sistema o que é exactamente aquilo que a comida faz também, mas na verdade como temos uma mente preguiçosa temos também um corpo preguiçoso, é necessário começar de vagar e ir gradualmente aumentanto o nível e dificuldade do exercício praticado. Por exemplo: Algum tempo depois de ter sido submetida ao bypass decidi começar a executar caminhadas de uma hora e de hora e meia, passado algum tempo o meu corpo estava tºao habituada às mesma que quando não as faço sinto que algo está em falta, a isso se chama a criação de um hábito, o facto de tornar essa experiência em algo agradável transformou a forma de exercício em algo divertido pelo qual espero sempre com gosto.
Então temos o exercício que ajuda a combater o aborrecimento, podemos lêr, ouvir música, limpar a casa, escrever, e acreditem esta actividade é das melhores, não nos ajuda a exteriorizar o que pensamos e sentimos como também a nos analizar mais detalhadamente, no entanto não criem diários demasidamente detalhados e que se concentrem em demasia naquilo que ingerem, isso leva-me a um estado absolutamente obssessivo, e como sou de extremos, é sempre ou 8 ou 80, e depois volta tudo a descarrilar, se também forem assim tentem ao máximo desviar-se de tudo o que vos posso levar a cometer exageros seja de que tipo fôr.

Bom vou deixar-vos para já e, muito embora o meu aborrecimento continue, vou tentar controlar a minha "fome" de forma saudável e sem recorrer a comida (no promises though). Fiquem bem!

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Como gerir vida pessoal, vida profissional e o bypass gástrico

  Falemos hoje de algo que mesmo sem bypass nos causa o maior obstáculo. A gerência da vida social com a vida profissional e ainda ter que lidar com a forma como nos alimentamos e nos exercitamos nunca é fácil, uns dias estamos mais bem preparadas para o mundo e passe-nos o que passar suportamos tudo, noutros estammos tão frágeis que ao mínimo obstáculo desfazemo-nos.
  Num dia bom em que tudo me corre bem, não tenho fome, faço as minhas refeições normalmente, ando os meus quilómetrosinhos e estou bem comigo mesma, nos outros estou irritadíssa, como este mundo e o outro e a minha vontade é enfiar-me num buraco e esperar que ninguém se aperceba que existo, tenho noção que a este segundo estado o podemos chamar de pré-depressivo, mas acontece-me muito e suponho que seja algo natural nas mulheres com as inconstâncias hormonais e tudo isso. Nesses dias tento ser o mais forte que consigo, espero que o dia acabe para que um novo comece e possa inciar uma folha em branco onde tudo é possível.
  Como não tenho forma de pagar por um ginásio, embora eles cresçam à minha volta como ervas daninhas simplesmente a balançarem-se à minha volta a dizer-me não podes entrar, não podes pagar, ando o máximo que posso, costumo vir a pé para casa do trabalho, em alguns dias isso corresponde a uma hora de caminhada, noutros em duas, isso ajuada-me a manter o meu nível de gasto calórico dentro do necessário bem como a aumentar a velocidade do meu metabolismo, já para não falar no bem que faz para o meu corpo. Obviamente que em conjunto com a minha alimentação a perda de peso pode não ser exactamente extraordinária, mas acontece e perti-me certas liberdades que se seguisse à risca o plano alimentar do meu dietista certamente não teria, até porque a minha afinada com a comida não me permitiria ficar sem certos alimentos e assim todos ganham eu, porque como o quero para me manter mentalmente sã, para funcionar adequadamente e para suprir a minha necessidade calórica.
  Claro que a necessidade de cada um é que conta, eu sou única como indivíduo que sou assim como qualquer outra pessoa também o é, dessa forma é aoenas necessário acessar quais são as suas necessidades particulares e verificar o que será necessário fazer para as poder incluir no seu plano alimentar sem deixar de perder peso.
  Acho que por agora é tudo, aí fica mais um pensamento. Fiquem bem!

terça-feira, 10 de maio de 2011

Sentimentos que surgem

  Como segundo post vou falar-vos de algo que ainda hoje me desaponta profundamente. Durante todo o tempo em que fui obesa nunca deixei ninguém aproximar-se, com ninguém estou a falar do sexo masculino, não me sentia preparada para me expôr fosse de que forma fosse, e depois do primeiro ano de cirurgia deparei-me com a vontade de me envolver com alguém, experimentar algo que ainda não tinha sentido, cmo curiosa que sou seria terminantemente impossível para mim deixar algo assim passar por mim sem nunca sequer considerar como será. Contudo a atenção depositada pelo sexo masculino em mim pareceu-me estranhamente incómoda e irritante. Eles são tão fúteis e básicos que às vezes quase sou capaz de gritar. O que mudou em mim para além do meu aspecto físico, não muito, continuo a ser a mesma pessoa independente e rebelde, com ideias sobre tudo que acha que tem sempre razão e que raramente dá o braço a torcer, que sabe aproveitar as oportunidades ao seu alcance, e acreditem que não sou parva e percebo perfeitamente que este mundo foi feito para quem se enquadra nos padrões de beleza, então porquê tanta atenção assim do nada? Achei insultuoso e embora tenha saído umas vezes decidi deixar de lado por um tempo, fiquei farta dos encontros sem proósito com tipos que muitas vezes se sentem intimidados por quem sou e que mal sabem dizer duas frases, não procuro amor, nem sei se está dentro das minhas capacidades senti-lo, queria apenas experimentar algo de novo, algo que pudesse trazer algo de novo à minha vida, algo que ajudasse a quebrar a minha rotina.
  Bom este foi um dos sentimentos, consegui mais ou menos ultrapassar isso e passar simplesmente a divertir-me, a deixar "rolar", mas continuo a aborrecer-me de morte, os homens não sabem ser interessantes, bah!!!
  Outros sentimentos:
  Quando perdemos peso ao ponto de nos tornarmos apenas mais uma formiga na sociedade a nossa vida muda e muito, podemos fazer o que queremos, já ninguém olha para nós de forma diferente e as nossas credenciais e habilidades realmente têm valor. Isso aconteceu comigo. Antes nem como empregada de limpeza me queriam, agora basta-me ir à entrevista que sou seleccionada. A hipocrisia da sociedade é algo que me trasntorna profundamente e me assusta, porque se algum dia entrar em depressão novamente e voltar a ganhar todo o peso que já perdi voltarei a ser uma pária da sociedade, deixarei de poder prover para mim mesma, voltarei a ser dependente e isso é algo que não quero, nunca mais. Ser capaz de trabalhar para mim, ganhar para mim é algo maravilhoso e não quero perder isso jamais.
  Agora que tenho um certo nível de liberdade tenho também vontade de explorar novos aspectos da minha vida, de ir mais longe, fazer mais, viver, porque na verdade olho para trás e vi que não fiz nada ainda, que a minha vida passou num flash e que eu passei por ela suspensa a aguardar nem sei eu bem o quê, agora posso ir mais além, ser quem sempre quis ser, fazer o que sempre quis fazer e a única pesso no meu sou e sempre fui eu mesma, cabe-me a mim dar o primeiro passo, seja ela para a frente ou para trás. Quem comanda a direcção sou eu e apenas eu.
  Como controlar a fome mental que está sempre presente e que sempre estará? Como identificar quando estou MESMO com fome ou quando esta não passa de engodo para satisfazer um desejo qualquer de gula, um sentimento menos bom, um sentimento de rejubilo ou puro aborrecimento?
  Não há uma forma concreta de o fazer, mas quando passamos muito tempo a refletir em nós mesmos vamos adquirindo certas capacidades, vamo-nos conhecendo melhor e isso de certa forma auxilia a maneira como interpretamos a forma como vivemos, pensamos e agimos. Quem tem um obcessão compulsiva necessita de terapia psicológica ela é fundamental para a criação de métodos que ajudem a controlar os impulsos que nos levam a actuar de forma menos saudável para nós mesmos, no entanto não é fácil falar com alguém que não nos conhece, por mais profissional que essa pessoa seja, continua a não ser fácil. O facto de escrever este blog já é uma forma de libertação, uma maneiro meio assertiva de me impor e de me exprimir de forma a realizar que afinal também tenho a capacidade de dizer o que penso e o que sinto, mesmo que de forma anónima, quem sabe se este não é uma laje na etapa que me levará para o caminho da assertividade? Afinal tudo conta quando estamos em fase de cura do nosso ser.
  Por agora é tudo, talvez até tenha sido demais. Outro post em breve, sobre um outro assunto :)!

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Início


Toda a vida sofri com o meu peso, mas nunca me preocupei o suficiente, aliás até certa altura era-me tremendamente irritante o facto da minha mãe me dizer constantemente que um dia choraria por ser gorda e acreditem que não mo disse tão poucas vezes como isso. No entanto, se existe algo que odeio mais que a minha compulsão para comer é o facto de tentarem moldar-me. Sou, sempre fui e sempre serei rebelde. Sou quem sou, como sou e independentemente do que o resto do mundo possa achar não vou mudar por ninguém que não eu mesma. Se preciso ser diferente será por mim e não para agradar quem quer que seja.
Enfim, deixarei estes apartes para mais tarde voltemos ao cerne do primeiro post.
Estava com 164kg na altura da cirurgia, isto foi há 2 anos e 3 meses e 4 dias. Confesso que senti alguma ansiedade, estava à espera do procedimento há tanto tempo que quando a altura finalmente chegou nem tinha bem a certeza se ia mesmo acontecer ou não, é mais como quando sai a lotaria a alguém e ainda ficamos na dúvida, será real ou nem por isso? Bom foi real, aconteceu. Entrei na sala de operações penso que por volta do meio dia, eram cinco da tarde quando me levaram para a sala de recobro. Nunca tinha sido anestesiado geralmente, a sensação é muito estranha, estava muito mole, não foi a minha primeira experiência numa sala de operações ou na sala de recobro, já por lá tinha passado 3 vezes antes aquando da inserção do balão intragástrico, mas isso eu conto mais para a frente, no entanto nunca tinha sido anestesiado daquela forma e é mesmo estranho.
No primeiro ano o peso voou, quase literalmente, de mim,ao final de um ano de cirurgia tinha perdido 75kg. O segundo ano as coisas já caminharam mais lentamente e a meio do segundo ano comecei a ganhar peso. A verdade é esta: O Bypass Gástrico é uma ferramenta fantástica, é, não há como negá-lo, no entanto é colocada em pessoas que têm uma dependência e que tal como qualquer pessoa que sofra de dependência, seja ela narcótica, alcoólica  ou de outra espécie, o cérebro é quem manda, a dependência não desaparece, nunca vai desaparecer por mais terapia ou conversa que se tenha, podemos aprender a controlá-la, a indentificá-la e até a conhecê-la, mas ela vai continuar a existir. Para além da utilidade da ferramenta existe também o facto de irmos abrandar o nosso metabolismo a níveis nada confortáveis. Irá chegar uma altura, se nada fizerem para o mudar, em que o vosso organismo vai-se habituar a ingerir tão pouco que vão comer apenas o suficiente para sobreviver e se calhar nem isso, se quiserem continuar a perder peso, Posso dizermos que chegou uma altura em que ingeria cerca de 1000 a 1200 calorias diárias, trabalhava, estudava e ainda levava cerca de 4 horas em transportes entre casa, trabalho e formação. O meu cabelo caía como se estivesse a ser submetida a quimioterapia e isso assustou-me bastante porque durante um mês não parou e então comecei a comer melhor e a queda de cabelo parou, mas a de peso também. Contudo o meu corpo precisava de bastante mais do que aquilo que eu lhe dava, pelo menos o meu cérebro gritava por mais e aí começou o descalabro, a necessidade por açúcar acordou e caso não tenham essa noção adquiram-na agora, o açúcar é tão viciante quanto o tabaco ou o álcool, assim que o vosso cérebro se habitua a ele acreditem que se deixarem de o ingerir vão ressacar e à grande. Eu comecei a comer mais doces, precisava dele para me manter acordada e funcional, primeiro coisas simples como gomas que para além de terem açúcar têm gelatina e nem são tão calóricas, depois os chocolates, rebuçados, enfim veio a família toda e até hoje continuo agarrada. Para reverter esta situação comecei a fazer exercício que nem louca, andava 2 horas por dia todos os dias e ainda fazia entre 3 a 4 vezes por semana exercícios de cardio e musculação, mas o meu corpo é daqueles que funciona super bem e o que é que aconteceu? Continuei a ganhar peso e, muito embora estivesse a perder gordura, estava também a ganhar músculo, e assim consegui acelerar o meu metabolismo mais um pouco e pude começar a comer mais normalmente.

A chave nisto tudo, como sempre foi e sempre será, é a alimentação equilibrada com o exercício físico, porque é ele que vos vai permitir ter um existência saudável, sem ele, só com alimentação, não vão conseguir manter-se muito tempo.

Neste momento estou com 95kg e já pesei no ano passado, no meu ponto mais baixo, menos de 87kg. No fianl do ano passado cheguei a pesar 100kg novamente, estou em fase de ajustamento, mas já não deixo de comer, como de tudo sem excepção, desde que faça exercício suficiente para queimar tudo depois, vou perdendo devagar, mas vou perdendo e é isso que me interessa.

Este post já ficou bem grande, vou terminar por agora e consoante me lembrar vou colocados mais memorandos para todos os que estiverem interessados neste procedimento o que queiram apenas informar-se.

Lembrem-se que a obesidade mórbida está mais na nossa cabeça que no nosso corpo e que é ela quem comanda a nossa vida, vocês são os vossos generais!